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Governo da indonésia não tinha backup dos data centers

Em resposta ao ataque, o presidente indonésio Joko Widodo ordenou uma auditoria abrangente dos data centers do país. Muhammad Yusuf Ateh, chefe do Controlador de Desenvolvimento e Finanças da Indonésia (BPKP), declarou que a auditoria se concentraria tanto na governança quanto nas implicações financeiras do ataque cibernético.
Um funcionário da agência de segurança cibernética da Indonésia revelou que 98% dos dados do governo armazenados em um dos data centers comprometidos não tinham cópia, embora o data center tivesse capacidade para backups. Muitas agências governamentais não utilizaram o serviço de backup devido a restrições orçamentárias. O ataque cibernético gerou pedidos de responsabilização dentro do governo, particularmente visando Budi Arie Setiadi, diretor de comunicações da Indonésia. Os críticos argumentam que o ministério de Setiadi, responsável por gerenciar os data centers, falhou em evitar múltiplos ataques cibernéticos à nação.
Créditos: CISO Advisor